iPhone completa 8 anos, a revolução do bem

Há exatos 8 anos, no dia 29 de Junho de 2007, o primeiro iPhone era lançado e uma revolução tinha seu início. Essa data foi um divisor de águas marcante e uma vitória para o consumidor. Até então ele estava preso ao que ditavam as operadoras de celular e ao baixo e caro padrão de aparelhos impostos pelas fabricantes tradicionais. Foi mais que o lançamento de um novo produto, houve também a transição de conceitos na indústria e no mercado de consumo, na sociedade como um todo. Das coisas pequenas às grandes a rotina da humanidade nunca mais foi a mesma.

A Apple criou uma nova fronteira agrícola digital, até os seus concorrentes foram agraciados com o novo campo que se abriu. Milhares de empresas surgiram do nada e algumas se valorizaram na casa dos bilhões. E considerando que uma coisa puxa a outra, o fenômeno do Youtube, Facebook está intimamente associado ao mundo dos smartphones. Hoje em países como o Brasil as pessoas já passam mais tempo na internet que vendo televisão. Se na terra da novela está assim, imagina em outros lugares.

Quando Steve Jobs mostrou ao mundo a jóia da tecnologia chamada iPhone, ele provocou uma metamorfose de hábitos, padrões e demandas que foram muito além do próprio dispositivo celular e de seus compradores. O mercado como um todo mudou, o mundo mudou. O visionário co-fundador da Apple elevou a importância da tecnologia para um patamar de bom gosto, que compreende até a arrumação dos fios dentro do produto.

A exigência por uma mercadoria de qualidade, e de recursos que realmente funcionam bem, puxa consigo uma demanda de alto nível para outros gêneros e serviços, públicos ou privados. Muitos que não conheciam a Apple passaram a ter conhecimento de sua existência e de suas premissas tecnológicas, e comungaram com a mesma visão de tecnologia, beleza e praticidade. Foi um efeito em cadeia, surgiu uma nova cultura e as pessoas passaram a cobrar por soluções mais qualificadas. Elas se tornaram mais exigentes e informadas.

A Apple se tornou foco central de tendências, basta ver um exemplo simples, o formato de layout e mídia que Cupertino emprega em suas atividades, é tudo exaustivamente copiado, ou inspirado, no design de sítios de internet, softwares, produtos e em diversos comerciais e em outros segmentos. Até o conceito de decoração de suas lojas é exaustivamente copiado ou inspirado. As pessoas deram mais importância às fontes, mesmo sem saber.

É muita coisa pra enumerar, mas com o iPhone as pessoas passarão a estar mais conectadas à tecnologia e o mundo encolheu mais um pouco diante de tantos avanços que acompanharam este smartphone. Houve uma revolução dos meios de transmissão de dados que foram melhorados com vistas a se adequar a demanda do novo perfil de usuários, o uso de internet móvel foi massificado com o ponta pé inicial da Apple. O cotidiano das pessoas ao redor do mundo foi alterado em profundidade.

O iPhone é um diário, é um cofre, é um retrato, é um computador de bolso, é um canivete suíço, é muitas coisas ao mesmo tempo, e tornou-se essencial na vida de muitas pessoas, é muito mais que um mero comunicador.

O que mais nos admira na Apple, é que ela liderou essa revolução ostentando bandeiras como a da ética, de respeito a natureza, beleza, satisfação do consumidor, do trabalhador, ela abraçou todos os bons valores ao mesmo tempo e nos brindou com o iPhone.

Um brinde ao iPhone e a todos os que o idealizaram e o trouxeram ao mundo, parabéns por 8 anos! Viva a inovação e a vitória do bem!

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